Frequência, sequência e curva de percepção
A sequência determina a continuidade, a efetividade da estratégia traçada. Ou seja, após definir o período com que o retorno acontecerá, é preciso cuidar para que não aconteçam furos no planejamento, pois esses furos comprometem no resultado e postergam a conquista do objetivo final.
Dada a importância da frequência e sequência, temos em análise mais profunda a curva de percepção, que segmenta algumas fases para a obtenção dos resultados. Por isso o marketing de relacionamento, independente do público, é uma estratégia que deve ser traçada a longo prazo:
Os primeiros três contatos são considerados a fase de implementação. É a fase de apresentação, o tempo que o indivíduo leva para começar a desenvolver a confiança, para assimilar as informações transmitidas. Após essa etapa, temos o V1, em que iniciam os primeiros resultados. Esse nível compreende de 4 a 7 visitas. Da 8º para a 11º, temos a expansão dos resultados. No V3, temos a plenitude, ou seja, atingimos os objetivos e por vezes, até superamos.
Essa previsão pode mudar de acordo com variáveis externas, bem como com a quebra da sequência nas visitas, por exemplo: Numa estratégia mensal, apesar de garantir a média de 7 contatos, o tempo levado para concluir essa média foi de 15 meses. Ou seja, há um gap que influencia diretamente a previsão da curva de percepção.
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